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Sóstenes Cavalcante, braço político de Malafaia, chama Haddad de “burro” e “analógico” - Rádio Brasiltopper fm. Com


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Sóstenes Cavalcante, braço político de Malafaia, chama Haddad de “burro” e “analógico”

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A audiência pública realizada nesta quarta-feira (11) na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados teve momentos de forte tensão entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e parlamentares da oposição, principalmente do Partido Liberal (PL). O embate, que começou com críticas sobre a condução econômica do governo, rapidamente escalou para ofensas pessoais e acusações de censura.

O líder do PL na Câmara, deputado e pastor Sóstenes Cavalcante (RJ), não poupou palavras ao reagir à fala de Haddad, classificando o ministro como “analógico” e “burro” por, segundo ele, desmerecer o alcance das redes sociais e subestimar o impacto de conteúdos digitais.

A provocação veio após Haddad ironizar um vídeo publicado pelo deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), que criticava regras de fiscalização do Pix e já acumula mais de 330 milhões de visualizações no Instagram. “Agora o Haddad não sabe nem fazer conta! É só somar os países lusófonos!”, retrucou Sóstenes no plenário, visivelmente irritado.

A sessão já estava carregada desde que os deputados Carlos Jordy (PL-RJ) e Nikolas Ferreira deixaram o plenário antes do fim da fala do ministro, atitude que gerou reação imediata de Haddad. “Isso é molecagem. Querem aparecer na internet, mas fogem do debate real”, disparou o titular da Fazenda, acusando os parlamentares de encenar uma estratégia política.

O comentário provocou a volta de Jordy ao microfone, que rebateu de forma dura: “O moleque é você, ministro. Foi desrespeitoso comigo e com Nikolas. Ficou chateado com as verdades que trouxemos sobre o déficit fiscal e o aumento de impostos.”

Nikolas também tentou responder, mas alegou ter sido impedido pela mesa, chamando o episódio de censura e dizendo que a oposição sofre retaliações por parte da base governista: “Eles têm medo da nossa voz”.

Sóstenes foi além e entregou à Mesa Diretora um dossiê com 23 documentos que, segundo ele, comprovam aumentos de impostos promovidos por Haddad desde o início do governo Lula. “Ele não entende o mundo digital, está preso ao passado. É analógico e ultrapassado”, criticou o líder do PL.

Haddad, por sua vez, afirmou que os deputados estavam replicando a mesma tática de campanha usada em 2018, na eleição de Jair Bolsonaro: “Lançam fake news, viralizam, mas fogem do embate de ideias”. O ministro ainda alegou que o vídeo de Nikolas era uma desinformação financiada por grandes plataformas digitais.

O clima ficou ainda mais tenso quando Haddad mencionou o superávit fiscal de 2022, atribuindo o resultado a medidas excepcionais do governo anterior, como o não pagamento de precatórios e benefícios fiscais bilionários. “Onde estavam esses deputados quando isso foi aprovado?”, questionou — sem lembrar que Nikolas foi eleito apenas naquele ano.

A sessão foi encerrada de forma tumultuada, com gritos de “fujão” dirigidos a Haddad por parlamentares oposicionistas, enquanto o ministro deixava o local escoltado por aliados do PT. O encerramento aconteceu sem nova rodada de perguntas e deixou claro que o ambiente entre governo e oposição segue altamente inflamado no Congresso.http://www.youtube.com/@Brasiltopperfm

 

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