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Pastora prega sobre vestimenta no altar, mas é criticada pelo próprio look

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O problema? O vestido justo com fenda frontal e modelagem que realçava a silhueta usado pela própria pregadora,,

Viralizou nas redes sociais a pregação de uma pastora, que ao abordar a relevância das vestimentas diante do Senhor, acabou sendo questionada pela roupa que ela própria vestia enquanto pregava.

Durante o culto, a pregadora destacou que o modo como os cristãos se apresentam “revela compromisso com a santidade” e argumentou que, ao estar na presença do Rei, “é preciso estar preparada, adornada, bonita, pois o favor de Deus repousa sobre quem se apresenta assim”.

Referindo-se a Romanos 12:2, ela lembrou que a verdadeira transformação começa na mente e que o povo de Deus não deve se acomodar aos valores seculares, mas exibir, inclusive no exterior, o reflexo de uma mudança interior.

O problema? O vestido justo — com fenda frontal e modelagem que realçava a silhueta — usado pela própria pregadora. A peça chamou a atenção e gerou murmúrio nas redes: para muitos, sua escolha destoava da exortação à modéstia que ela acabara de defender.

O perfil “Fala Farizeu”, no Instagram, foi o primeiro a cutucar a incoerência: “Pastora ministra sobre traje adequado no altar, mas vira assunto pelo vestido escolhido”. A publicação incendiou o debate entre seguidores. Parte dos internautas questionou a falta de alinhamento entre discurso e prática; outros minimizam o dress code, alegando que o cerne da mensagem — e não o tecido — deveria ser o foco.

Na gravação, a pastora prossegui enfatizando que Cristo busca uma igreja “santa, remida e lavada no sangue do Cordeiro” e lembrou que, como “noiva” do Senhor, o povo de Deus precisa estar pronto. Fechou com a ideia de que os adornos da fé diferem dos padrões mundanos.

O episódio escancarou uma discussão maior dentro do meio evangélico: até onde a aparência conta para quem ocupa o púlpito? Fica a reflexão sobre equilíbrio entre autenticidade, modéstia e o exemplo que líderes cristãos são chamados a dar.

A repercussão do caso também expôs um ponto sensível e cada vez mais frequente nos debates internos da igreja: a pressão estética sobre mulheres que ocupam posições de liderança espiritual.

Enquanto alguns enxergam exagero nas críticas e defendem o direito das pastoras se vestirem com elegância sem serem julgadas, outros argumentam que a postura visual de quem ministra deve refletir, com sobriedade, os valores que prega. No meio desse embate, surge uma tensão entre identidade pessoal, padrões culturais e responsabilidade ministerial — mostrando que, para além das roupas, o que está em jogo é a credibilidade de quem sobe ao altar.http://www.youtube.com/@Brasiltopperfm

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