Isabelle Nogueira une cultura e sustentabilidade na Amazônia
- 16/05/2025
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Isabelle Nogueira, cada vez mais ligada ao ativismo ambiental e cultural, está à frente do Festival da Cunhã, que acontecerá em Manaus no dia 24 de maio de 2025. O evento, realizado na Arena da Amazônia, destaca-se por integrar música, cultura e ações sustentáveis, como o plantio de 750 árvores nativas em áreas degradadas da floresta.
Essa iniciativa é fruto de uma parceria com a startup Tree Earth, que utiliza tecnologia para monitorar e garantir a sobrevivência das mudas.
Cada árvore plantada terá registro por meio de um aplicativo, recebendo um certificado digital que assegura transparência e rastreabilidade. Além disso, o festival contará com uma gestão de resíduos pós-consumo, promovendo a coleta seletiva e a educação ambiental entre os participantes.
A programação do Festival da Cunhã inclui apresentações de artistas locais e nacionais, como a dupla Maiara & Maraisa. Além disso, espaços interativos que celebram a cultura amazônica. De acordo com Isabelle, uma oportunidade de mostrar ao Brasil e ao mundo a riqueza da identidade amazônica, com muita música, festa e vivências culturais.cunbhã
Isabelle vai destacar ações sustentáveis e inclusivas
O compromisso com a sustentabilidade no Festival da Cunhã vai além do reflorestamento. A gestão de resíduos contará com a atuação de 60 colaboradores, incluindo agentes de sensibilização e educadores ambientais. Haverá 15 estações educativas com materiais visuais e lúdicos, incentivando o público a participar ativamente do descarte correto de resíduos.A parceria com associações de catadores locais garantirá a remuneração justa e a valorização profissional desses trabalhadores. Além disso, os alimentos arrecadados na troca de ingressos serão destinados a comunidades da região amazônica afetadas pelas mudanças climáticas.
O Festival da Cunhã, idealizado por Isabelle Nogueira, representa uma iniciativa pioneira que une cultura, sustentabilidade e inclusão social, promovendo um impacto positivo e duradouro na Amazônia.