Ana Paula Valadão manda cinegrafistas descerem do altar em conferência
- 07/05/2025
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Durante sua participação na Fire Conference 2025, realizada em Curitiba–PR, a líder do ministério Diante do Trono fez um apelo inusitado: solicitou que cinegrafistas deixassem o altar e que as luzes e telões fossem desligados.
A ministração, que contou com a participação do seu filho Isaque Valadão, foi marcada por forte emoção. Chorando copiosamente, Ana Paula afirmou que a igreja não deve se tornar um ambiente de espetáculo. Segundo ela, a presença de equipamentos de mídia e os efeitos visuais estariam interferindo no foco principal do culto: a adoração a Deus.
“Este lugar é santo, não é palco. Não quero luzes dos homens, quero a presença do Senhor”, declarou, enquanto pedia que a atenção fosse redirecionada para o espiritual, e não para os recursos audiovisuais.A cena foi registrada e ganhou rapidamente as redes sociais, tornando-se viral. A atitude dividiu opiniões entre os internautas. Alguns aplaudiram a postura da líder evangélica, interpretando o gesto como um sinal de reverência e temor à presença de Deus.
“Foi ousada. Ela sentiu algo e teve coragem de agir. Isso é zelo pela adoração verdadeira”, comentou uma seguidora no Instagram.
Por outro lado, houve quem considerasse a atitude inadequada e até constrangedora, principalmente para os profissionais envolvidos na organização do evento.
“Dava pra resolver isso numa reunião, sem expor os cinegrafistas ou a equipe técnica. Por que então usava estrutura quando gravava os DVDs na Lagoinha?”, questionou um internauta, relembrando as produções anteriores da artista com forte apelo visual.
A Fire Conference é um dos eventos evangélicos mais aguardados do calendário cristão no Brasil, reunindo pregadores e adoradores de várias partes do país. A participação de Ana Paula Valadão, portanto, atraiu grande atenção — mas desta vez, não apenas pela música, e sim por sua firme posição sobre o que considera ser a essência da adoração.Em outra ocasião, a pastora trouxe polêmica ao comentar sobre o símbolo da Igreja Deus é Amor durante uma ministração. Ana Paula sugeriu uma alteração no logotipo da denominação, que inclui um arco-íris, geralmente associado à comunidade LGBTQIA+.