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Zete Alves não aguentou e falou: “Mini saia no púlpito? Cadê a santidade?” - Rádio Brasiltopper fm. Com


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Zete Alves não aguentou e falou: “Mini saia no púlpito? Cadê a santidade?”

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Uma gravação recente da missionária Zete Alves ganhou está repercutindo nas redes sociais. Nas imagens, a pregadora lamenta a presença de fiéis — homens com piercings e mulheres de calça jeans ou minissaia — conduzindo o louvor durante um culto da Assembleia de Deus.

Sem rodeios, Zete diz ter ficado “perplexa” diante do que chama de “desfile no altar”. Antes de prosseguir, promete: “Vou falar, sim”. Em seguida, faz piada comparando uma cantora a decoração natalina, sugerindo que o figurino chamava mais atenção que a mensagem.

Para a missionária, o problema não se resume à roupa: seria sintoma de um “evangelho de liquidação”, onde beber “um vinhozinho”, manter caso extraconjugal ou curtir balada passam ilesos, bastando levantar a mão e repetir que “a palavra é santa”.

O sermão rendeu aplausos de quem defende padrões rígidos de santidade, mas também críticas de quem enxerga legalismo e falta de amor. A única unanimidade? O vídeo viralizou — e a discussão sobre limites de comportamento no púlpito voltou ao centro do debate gospel.

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O episódio reacende um debate antigo entre tradição e contemporaneidade dentro das igrejas evangélicas. Enquanto líderes como Zete Alves defendem um retorno aos padrões considerados “santos” e inegociáveis, uma parcela crescente de fiéis argumenta que a aparência não define a espiritualidade de ninguém.

Para esses, a rigidez no vestuário revela mais controle religioso do que convicção bíblica. No fundo, a controvérsia expõe uma tensão geracional que segue dividindo púlpitos, congregações — e agora, também, as timelines.

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O curioso é que muitas das igrejas que mantêm um padrão rígido de usos e costumes — como é o caso de várias Assembleias de Deus — também acabam frequentemente envolvidas em escândalos de bastidores.

Mesmo com regras severas sobre vestimenta, comportamento e aparência, não são raros os casos de líderes flagrados em adultério, corrupção ou abuso de autoridade.

Isso levanta uma pergunta incômoda: de que adianta tanto zelo externo, se a raiz do problema muitas vezes está no caráter? A impressão que fica é que, em certos ambientes, a santidade do paletó vale mais que a integridade do coração.

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